
É como se fosse ao passado buscar as fotografias mais significativas e as dispusesse todas umas próximas das outras, como um puzzle. Aos poucos vou percebendo que faz sentido. Como se nos últimos anos me tivesse dispersado e agora ande a juntar as peças soltas e a perceber que tudo faz sentido, outro sentido.
É como diz Óscar Gonçalves: "Vivemos para a frente e compreendemos para trás". E sempre que olhamos para trás para compreender, o sentido é outro. O que olha para trás é já outro.
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