quarta-feira, 25 de março de 2009

Escrevam-me fitas virtuais


Como sabem, daqui por uns três meses, se tudo correr como até aqui, terei mais uma licenciatura, desta vez à "bolonhesa".

Os meus colegas andam já todos com fitas para aqui e para ali e fazem muito bem.

Andei a investigar a história desta tradição e apenas consegui encontrar que remonta aos anos 50 do século XIX, em Coimbra (claro está!). As fitas eram tiras de tecido que serviam para atar os livros e que começaram por ser queimadas pelos estudantes do 4º ano, quando passavam nos exames. Daí até se pedir a amigos, familiares e professores para escreverem uma mensagem, não faço ideia que caminho se percorreu.
Como eu já passei por isso uma vez, não me sinto muito motivada para o fazer de novo. Mas ao mesmo tempo apetecia-me que as pessoas me escrevessem coisas como nas fitas.

Arranjei um caderninho, daqueles tipo "moleskine", com a assinatura do Freud. Não sou particularmente fã deste senhor, mas achei que se enquadrava perfeitamente no efeito que pretendia, que era pedir a algumas pessoas que foram mais significativas durante estes anos, para me escreverem uma mensagem. E serão assim as minhas fitas deste "curso à bolonhesa".

Como nem todos vocês terão oportunidade de escrever no meu caderninho, escrevam-me fitas virtuais. Deixem aqui os vossos comentários ou, se preferirem, mandem-me por e-mail.

1 comentário:

  1. Já estou destreinada destas "coisas". Vamos ver o que sai.

    Que este cumprir de uma vontade e sonho, que foi amadurecendo, seja "somente" mais uma oportunidade de enriquecer o mundo que te rodeia com a tua presença.

    Mais do que o fazer que esta "nova ferramenta" seja "apenas" mais um modo de pôr dons a render.

    Parabéns Miss Spaghetti (a propósito do curso à bolonhesa).

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